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https://hdl.handle.net/10316/24282
Title: | Qualidade de vida e sintomatologia psicopatológica em pais de crianças com diagnóstico de deficiência/anomalia congénita: A importância das características de resiliência | Authors: | Albuquerque, Sara Pereira, Marco Fonseca, Ana Canavarro, Maria Cristina |
Keywords: | Deficiência; Resiliência; Qualidade de vida; Sintomatologia psicopatológica | Issue Date: | 2013 | Publisher: | ISPA | metadata.degois.publication.title: | Análise Psicológica | metadata.degois.publication.volume: | 31 | metadata.degois.publication.issue: | 2 | Abstract: | O objetivo do presente estudo consistiu em avaliar a adaptação parental, em termos de sintomatologia psicopatológica e qualidade de vida (QdV), bem como avaliar a influência das características de resiliência parental na sua adaptação, bem como na adaptação do(a) parceiro(a). A amostra foi constituída por 90 participantes (45 casais), pais de crianças com um diagnóstico de deficiência/AC. O protocolo de avaliação incluiu a Escala de Resiliência para Adultos (ERA), o Inventário de Sintomas Psicopatológicos (BSI-18) e o instrumento de avaliação de QdV da Organização Mundial de Saúde, WHOQOL-Bref. Os resultados mostraram que as mães apresentaram valores mais elevados na dimensão ansiedade (p <. 01), no índice geral de gravidade (p < .01) e pior QdV psicológica (p < .05). As mães apresentaram valores mais elevados de resiliência, em particular de coesão familiar (p < .05). Em ambos os pais, a resiliência mostrou-se associada a menor sintomatologia psicopatológica e a resultados mais elevados de QdV. A resiliência materna não se mostrou significativamente associada à adaptação paterna mas, constatou-se que níveis elevados de resiliência paterna se associaram a menor sintomatologia psicopatológica e melhor QdV materna. Os resultados deste estudo evidenciam o papel protetor da resiliência na adaptação parental ao diagnóstico de anomalia congénita da criança. Adicionalmente, estes resultados enfatizam a necessidade de avaliar e promover os recursos parentais. Por fim, ressalta-se a necessidade de avaliação do casal como unidade de análise e os potenciais efeitos cruzados no desenho de intervenções terapêuticas, reforçando-se o papel da relação conjugal e do contexto interpessoal em que esta problemática ocorre. | URI: | https://hdl.handle.net/10316/24282 | Rights: | openAccess |
Appears in Collections: | FPCEUC - Artigos em Revistas Nacionais I&D CINEICC - Artigos em Revistas Nacionais |
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2013 Qualidade de vida e sintomatologia psicopatológica em pais crianças DAC.pdf | 85.81 kB | Adobe PDF | View/Open |
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